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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Concurso de Educador Infantil/ PBH - síntese das teses dos autores e obras (revisão final)

Prezados (as),

Aqui está (abaixo) a síntese elaborada pela candidata Daniele de nosso curso. Ficou muito bom!! Qualquer dúvida nessa reta final, escrevam-me.

Revisão da Parte Específica – EI/ Teses

Texto 1 – Rotinas
- importância da rotina na vida da criança
- estrutura para o desenvolv. do trabalho cotidiano
- rotina como tecnologia de alienação
- salienta o planejamento prévio
- práticas: cuidado, atividades, diárias da criança, higiene pessoal, vestuário, contato físico, afeto, toda a dinâmica do educador que deve fazer parte da rotina. A atividade da criança, atividade diária, em processo, em cadeia... importância da rotina
- reflexo disso no futuro da criança, a rotina dá frutos benéficos na evolução da criança
- rotina que contribui para o desenv. Futuro da criança
- consolida/ fundamenta que a rotina é importante e central
-  uso do tempo: rotina que organiza o tempo para a criança/ orientação/ sono a criança precisa ter tudo dividido organizado.

Texto 2: Proposições Curriculares

- concepção de ciclo
- propostas pedagógicas em cada ciclo
- capacidades de cada idade
- histórico da EI
- UMEI´s
- práticas pedagógicas
- Ed. Infantil e a Escola Plural
- Avanços no atendimento
- concepções que sustentam as proposições/ concepção de ciclos EI e EF
- desafios da formação (pág. 187)
- quem são as crianças atendidas em BH
- saberes e fazeres na EI
- orientações didáticas (pág 201)
- aprendendo projetos
- linguagem escrita/ alfabet. E letramento
- organização do trabalho
- eixos/ capacidades a serem desenvolvidas por ciclo (pág 219)
- linguagem matemática
- experiências/ linguagem musical (pág 233)

Referenciais Curriculares/ MEC
- texto organizado em  duas partes: formação do profissional e formas de desenvolvimento e trabalho em diferentes fases da criança (aspectos tais como movimento, linguagens etc)
- introdução:  histórico da educação infantil, inserção da mulher no mercado de trabalho, não ser manual e sim orientação geral para o trabalho, currículo da Ed. Infantil.
- primeira parte: considerando o desenvolvimento  cognitivo e emocional da criança deve se embasar em  5 princípios: respeito à dignidade da criança, direito de brincar, acesso aos bens sócio-culturais, socialização e atendimento aos cuidados essenciais.
- as crianças devem ser consideradas um ser social, possui sentimento próprio, produz cultura, dever ser considerado um sujeito histórico.
- o grande desafio da EI e do profissional é conhecer a fundo a criança: origem sócio-cultural, meio familiar, tipo de cuidado, de educação que ela recebe... essa origem, essas informações vão definir o tipo de cuidado que a criança necessita (papel do professor).
- conceitua educar: propiciar um momento de cuidado, brincadeira e aprendizagem onde o educador vai fazer com que a criança socialize, interaja, criar situações para respeitar, aceitar o outro para desenvolver a capacidade de saber da realidade social e cultural. Por meio da brincadeira, futuramente a criança projete o aprendido na vida adulta, uma vida sem discriminações, preconceitos etc.
- conceitua o cuidar: integração de vários profissionais. Cuidar significa ajudar a desenvolver capacidades. O objetivo é ampliar os conhecimentos e potencialidades tornando-a cada vez mais autônoma.
- o professor é figura principal na construção da brincadeira da vida da criança: não só incentivando como planejando pedagogicamente da ação pedagógica.
- interação: social, obrigação do professor de propiciar esse momento, garantir a aprendizagem orientada, permitir a troca entre as crianças.
- aprendizagem significativa: os assuntos devem respeitar as idades (por isso a organização em ciclos de idade de formação).
- educação para as necessidades especiais: apenas 10% da população tem algum tipo de deficiência. O que essas pessoas vivem em termos de exclusão. Menos de 3% tem algum tipo de atendimento. Declaração de Salamanca (1994). A escola inclusiva é uma tendência mundial, meta a ser atingida de modo que todas as escolas atendam a todos os alunos.
- escala de graduação para caracterizar o processo de integração da criança com deficiência: considerar o grau da deficiência, idade cronológica, materialidade de recursos, as condições sócio-econômicas da região e o estágio de desenvolvimento na unidade.
- o prof. na Ed. Infantil: é um profissional que atua em condições precárias, mal remunerado, sem formação adequada, deveria ser polivalente, capaz de lidar com vários tipos de instrumentos de registro do desenvolvimento e outros.
-  formação social e pessoal: capacidade da criança de sentir cuidada, ouvida e aceita através do contato com o professor. Isso vai garantir sua formação social e pessoal. Isso leva a construção da identidade e autonomia. E isso faz a criança construir o conceito de distinção (gradativamente).
- autonomia: capacidade de tomar suas próprias decisões levando em conta as regras, o pessoal e o social. A criança deve ser considerada como um indivíduo que tem vontade própria.
- momento quando o bebê nasce: intimidade com a mãe, inicialmente são uma coisa só e depois da separação e percepção e desenvolvimento de visão do mundo. Ao construir seus próprios vínculos, constrói seus valores, seus princípios, conceitos de cultura etc.
- A criança precisa do outro para se desenvolver. Para isso usa a imaginação, o faz-de-conta, a oposição, apropriação e a imagem corporal.
- imitação: capacidade de observar.
- faz-de-conta:  possibilidade da compreensão de diferenciação de papéis ( e nesse sentido, a leitura traz possibilidades mágicas...)
- diferenciação: afirma pontos de vista, contribui para a construção da identidade e da autonomia.
- o uso da linguagem: fornece indícios para o processo de diferenciação entre o eu e o outro.
- apropriação da imagem corporal: importância da construção da identidade por meio da exploração do contato físico.
- eixos centrais no currículo da Ed. Infantil: corpo, linguagem... adaptado a cada fase/ idade de formação (quais atividades são pertinentes? Qual sequência didática? O que fazer e como fazer de 0 a 3 e de 4 a 6?)
- 0 a 3: expectativas menores, exigências básicas com relação à criança (conhecer, experimentar tudo, contatos iniciais em todos os sentidos), aprender a se relacionar consigo e com o outro. (pág 265/ apostila)
- 4 a 6: aprofundamento do vivido de 0 a 3. A criança deve ser capaz de apresentar alguns conceitos construídos e agir com mais autonomia em vários aspectos. Checar, conceitos construídos. Situações para a criança demonstrar como lida com cada situação. Aprofundar o hábito do auto-cuidado, higiene, respeito ás regras, respeito à diversidade.
- Conhecimento de mundo: seis eixos de trabalho para a construção das diferentes linguagens pelas crianças e para as relações que estabelecem com os objetos de conhecimentos: MOVIMENTO, MÚSICA, ARTES VISUAIS, LINGUAGEM ORAL E ESCRITA, NATUREZA E SOCIEDADE E MATEMÁTICA.
- Movimento: importância do movimento na cultura humana, primeiros movimentos, conquistas do bebê. Isso vai garantir a independência da criança (o aspecto motor) visto de maneira ampliada de 4 a 6 – gestos de manipulação.
- Música: importância da música em relação á capacidade de expressão de sensações e sentimentos. O contato com a música desde cedo. Ouvir, cantar, brincar de roda... São atividades que ajudam a desenvolver a capacidade cognitiva, afetiva da criança: um poderoso instrumento de integração social.
- Artes visuais: o que apresentar a cada faixa etária. Enriquecer o percurso individual de cada criança. A criação artística deve ser expressão do vivido pela criança. O professor deve saber respeitar o olhar de cada criança para o mundo. Explorar por meio de desenhos observando o tipo de registro, construções de cada criança.
- Linguagem oral e escrita: oral (comunicar, expressar idéias, relações interpessoais... Capacidade de contar histórias, o que aconteceu em casa, na escola) e escrita (a alfabetização e letramento: incentivado, motivado a partir de seu meio, contexto sócio-histórico para construir suas hipóteses e organizar, sedimentar algumas construções, aprendizagens provisórias.   
- Natureza e sociedade:  as crianças tomam consciência do mundo em várias etapas, em momentos diferentes do seu desenvolvimento organizando mentalmente as explicações para os fenômenos que acontecem. Na medida em que vão construindo e desconstruindo suas hipóteses vão sedimentando os conhecimentos construídos. A observação e a exploração de 0 a 3 é basicamente direta  e de 4 a 6 é mais complexa. O conteúdo é dividido em 5 blocos: grupos e modos de ser; viver e trabalhar; lugares e suas paisagens; objetos e processos de transformação, os seres vivos. 
- Matemática:  trabalhar a partir do cotidiano das crianças. A matemática é algo intrínseco na vida da criança desde cedo. Deve-se explorar isso. 0 a 3: trabalhar as idéias matemáticas de modo contextualizado sem imposição para a criança, situações que sugerem a matemática de alguma forma. De 4 a 6: aprofundamento dos conceitos organizando os conteúdos  em 3 blocos: NÚMEROS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO; GRANDEZAS E MEDIDAS; ESPAÇO E FORMA.

As cem linguagens da criança

- dedicação 100%
- transposição do método a ser adaptado e aplicado em BH
- UMEIs de referência na rede
- relação de parceria entre pais, educadores e crianças
- a criança é sujeito do processo
- salas de aula são organizadas para a aprendizagem: foco coletivo
- as crianças trocam, avançam,  se completam
- revista americana: reconheceu a experiência de Reggio Emília

 FINALIZAR:
Fazeres na Ed. Infantil


 Pedagogia da Infância


Avaliação



HOFFMAN

- Contextualização sobre a questão da avaliação
- Dificuldade de avaliar em turmas lotadas, alunos barulhentos. Dificuldade do professor: como avaliar de forma qualitativa. Como fazer uma avaliação mediadora.
- 3 tempos para realizar uma avaliação mediadora: tempo de admiração, tempo de reflexão sobre as tarefas, tempo de construção das práticas avaliativas.
Tempo de admiração: a avaliação começa antes de iniciar o ano letivo. Procurar conhecer o histórico do aluno. Conhecer o todo, o coletivo, a turma, mas também a individualidade de cada um. Descreve 3 conceitos: decifração, mediação e realização.
- Papel e função do conselho de classe: problema na escola, justificativa para o aluno etc.
Tempo de reflexão: importância o cenário avaliativo que influencia na avaliação e no resultado da mesma, as relações afetivas que pode ser favoráveis ou contra a avaliação no processo e dinâmicas de aprendizagem que determinam os tempos de aprendizagem.
- Função do educador: mediar esse processo e esses tempos de aprendizagem.
- O aluno leva tempo para construir suas linguagens que são múltiplas. Os progressos devem ser levados em consideração a partir de aspectos tais como o relacionamento dentre outros.
- Manual de como realizar instrumentos avaliativos/ provas e outros.
- refletir sobre as tarefas avaliativas e seus momentos/ intenção de realização
- várias questões diferentes sobre uma mesma noção.
- privilegiar questões dissertativas, produção textual e outras formas de expressão do aluno para que o professor identifique a aprendizagem individual do aluno.
- o tempo de reflexão é um tempo de sensibilidade.
Tempo de reconstrução: avaliar para formar para a vida...  Propostas de melhorias na escola, mudança na base para realizar, implementar a avaliação na nova concepção. Em segundo, modificação aplicada: avaliação no cotidiano do aluno: medidas, posturas do professor e da escola (como arquivar os tipos de documentos: dossiê, portfólio)
- Problemas e entraves: escolas particulares que não aceitam abolir as notas, adoção da apostila que trava o professor que fica preso na sequência cronológica que a apostila impõe: como planejar se a avaliação já está na apostila... A questão da formação do professor: não tem tempo e condições de se atualizar.
Falta falar de:
- Avaliação Formativa ou mediadora?
- Aprender ou não aprender?
- Respeitar ou valorizar as diferenças?
- Sistema de avaliação é a causa ou conseqüência do fracasso escolar?


Projetos Pedagógicos na Ed. Infantil


Sabores, Cores, Sons, Aromas – organização dos espaços


Creches: crianças, faz de conta


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TEMAS GERAIS (destaques para a prova)

BARROS: diversidade cultural
- entrevista com a bailarina sobre a cultura, expressão corporal,
- entrevista com o DJ
- questão: contextualizar  a cara da pobreza, quis dizer sobre a situação do negro no cotidiano
- situa o negro, de quem é o negro, o que é a inclusão do negro
- embasa sua tese na LDB/ dados estatísticos para fundamentar o argumento dele
- primeira vez 2004 que a situação étnico-racial é discutida
- não há uma forma eficaz
- O negro é tratado como aberração e ninguém faz nada para resolver isso
- história da cultura afro-brasileira e africana
- história da diversidade
- fortalecimento da identidade de direitos (fala isso mais para os próprios negros)
- medidas para rever a discriminação
- formalização do ensino da cultura afro-brasileira no currículo escolar
- questões interessantes - as datas importantes: 13/05, 20/11,...
- dialoga com o conteúdo em Geografia além da História

Parecer CME – diretrizes municipais 83/04

-  exclusão do negro, pertencer à base da pirâmide, preocupação com a escolarização do negro
- promover a inclusão
- histórico  no Brasil/ conjuntura atual
- a mulher negra
- ações afirmativas
- educação das relações étnico-raciais
- ações educativas de combate ao racismo e a discriminações
- garantir em lei a igualdade
- fortalecimento de identidade
- preocupação com o combate ao racismo fortalecendo o currículo por meio dos conteúdos escolares, fazer conhecer, informar, embasado na LDB (art 26 e 26A)
- combate ao racismo dentro da escola
- garantir a formação continuada dos professores

Resolução CME – normas para a EI 01/00 (artigos)

1) dever de oferecer o atendimento à educação infantil complementando a ação da família
 2) autorização do atendimento/ fiscalização
3) onde a EI é oferecida: creches e pré-escolas/ crianças com deficiência atendidas  e garantia de suas matrículas
4) norte da EI: princípios
5) o que compete à instituição: elaborar a proposta pedag. de acordo com a LDB
10) avaliação: registro do desenvolvimento
11) nº de crianças e idade/ professor
14) espaço físico da instituição
16) habilitação do docente

Resolução  CME 01/10 – diretrizes complementares para organização do atendimento às crianças nas instituições de EI

1 - atendimento: crianças que completarem 6 anos após 31 de março do ano letivo
3 - reelaborar coletivamente a proposta pedagógica

Resolução CME 03/04 – diretrizes para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino  de História e  cultura Afro-Brasileira e Africana

6 - respeito ao direito dos alunos que freqüentam a escola
9 – formação continuada do professor

MEC - Revista Inclusão: entrevista

- cenário  da questão na escola
- formação de professores
- proposta de educação de qualidade para todos
- visão mais global de inclusão
- professor e escola: saber lidar com a diversidade e não apenas com a diferença
- contextualização histórica da inclusão: como surge, primeiros modelos
- justifica a educação inclusiva, sua eficácia, qualidade
- inclusão como colocação: integração
- inclusão (pensar em diversidade de todo e qualquer tipo juntos aprendendo no mesmo espaço e com os mesmos direitos e a escola sabendo lidar com todas as situações que surgirem da diversidade) x integração
-  escola: ainda é reprodutora de cultura e deveria ser o contrário
- mudança de conceito (olhar mais para a impossibilidade do que para as possibilidades da inclusão)
- inclusão: paradigma do século XXI
- inclusão: avanços e impasses
- diversidade como paradigma de ação pedagógica na educação infantil e séries iniciais
- criança cidadã: (pág 44) ser considerada, em lei, como sujeito de direitos
- histórico da Ed. Infantil
- ações pedagógicas para o trabalho na diversidade
- movimento de educação inclusiva no mundo
- conceito de inclusão
- programas e projetos/ ações

Lei 10639/03

-artigo 26 A da LDB: obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira
- incluir essa discussão em todo o currículo com destaque para LITERATURA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

Lei 11645/08

- Lei 10639 + inclui os indígenas

LDB/ 96

- concepção  de educação atual no país (2º),
- princípios e fins da educação (3º),
- direito e dever de educar (4º, 5º, 6º),
- organização da educ. nacional (9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 16º, 17º, 18º),
- níveis e modalidades (21º, 23º, 24º, 26º, 29º, 30º, 31º, 32º, 33º)
- profissionais (67º)
- recursos financeiros (69º, 70º, 71º).

ECA/ 90

- idade, direitos, prioridade - artigo: 1º, 2º, 4º, 5º
- direitos fundamentais (vida, saúde) : 7º, 8º, 9º, 10º, 13º, 16º, 17º, 18º
- direito à convivência familiar e comunitária: 19º, 20º, 24
- família substituta: 28º, 29º, 31º, 33º
- adoção: 39º, 40º, 41º, 48º
- direito à educação: 53º, 54º, 55º, 56º, 60º
- prevenção(informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos, produtos e serviços, autorização para viajar): 78º, 81º, 82º, 83º, 84º, 85º
- medidas de proteção: 98º, 101º
- prática de ato infracional: 103º, 104º, 105º, 108º, 110º, 111º,
- medidas sócio-educativas: 112º, 113º, 114º, 115º, 116º, 117º, 118º, 119º, 120º, 121º, 122º, 123º, 126º
- medidas aos pais: 129º
- Conselho Tutelar:  131º, 135º, 136º, 137º, 138º, 139º
- Ministério Público: 200º

Parecer CNE 20/09 – Diretrizes Nacionais para a Ed. Infantil
- identidade do atendimento da Ed. Infantil
- definição de currículo
- visão de criança
- princípios: éticos, políticos, estéticos
- objetivos e condições para a organização curricular
- parceria com as famílias
- organização das experiências de aprendizagem na proposta curricular
- avaliação
- acompanhamento da continuidade do processo de educação

Resolução CNE 05/09 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Ed. Infantil
- artigos: 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º.
Assuntos:
- histórico sobre o atendimento da criança, a função inicial das creches diante do contexto social do séc. XIX
- regularização desse atendimento e ampliação
- diretrizes curriculares nacionais para a educ. infantil
- incorporação dos movimentos sociais – atendimento à diversidade, aos marginalizados
- identidade do atendimento na Ed. Infantil.
- finalidade da Ed. Infantil como forma de desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade.
- organização da carga horária que será de acordo com as faixas etárias podendo ser integral
com um mínimo de 7 horas e parcial de 4 horas.
- função sócio-política da Ed. Infantil: família e escola responsáveis pelo desenvolvimento integral da criança.
- redução das desigualdades raciais e promoção do bem de todos.
- promover a equidade.
- Estado: assumir a responsabilidade da educação das crianças complementando a ação das famílias.
- currículo: ter ou não um currículo para a educação infantil. Conjunto de práticas que buscam articular experiências e saberes das crianças.
- prática adotada: proposta pedagógica a partir da gestão democrática.
- criança como sujeito do processo de educação: centro da ação educativa (observa, vivencia, experimenta...)
-  descrição de todo o processo de desenvolvimento da criança e aprendizado que vai desencadear na instituição.
- cada fase que a criança passa, ela vai evoluindo em idade e aprendizado em todos os momentos até o educador iniciar uma planejamento mais específico para explorar a imaginação e o brincar.
- princípios: éticos, políticos, estéticos.
-
 FINALIZAR:
FORTUNATI – A educação infantil como projeto da comunidade (experiência de San Miniato)

MEC - Orientações e ações  para a educação das relações étnico-raciais

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